sexta-feira, 31 de março de 2017

Vida a galope.

Foram algumas mudanças em minha vida. Muitas de residência, algumas de cidade e uma boa porção em caráter profissional. Talvez a mais marcante fora quando deixei São Chico, há mais de 20 anos. Todas posteriores surgiram como um momento importante mas sem o mesmo apelo emocional.

Hoje, encerro mais um ciclo. Certa feita, comprei a história de que nossa vida é um livro aberto e, desde então, trabalho a escrever nele me utilizando de vírgulas, ponto e vírgulas e pontos finais. Estou, nesse caso, colocando mais um ponto final.

Começo a partir da próxima semana a escrever numa página em branco, com muitas vírgulas, o que é próprio das mudanças não consolidadas. E assim sigo escrevendo o "meu livro".

Parto para a décima oitava mudança em minha vida. Não será a última, me conheço. Sou um agoniado, gosto de afirmar. Ainda não encontrei o meu lugar. Um dia espero achar; talvez nunca o encontre.

É ruim não ter para onde ir, mas é bem pior não ter a liberdade de se ir aonde quiser.

E a vida segue assim, a galope.

E a galope é que a vida segue.

Bom final de semana.

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Votem no Thomas Machado!!!

terça-feira, 28 de março de 2017

A cada novo amanhecer.

É voto em lista fechada, anistia a caixa dois, pessoas se aproveitando da desgraça alheia no que tange ao tornado de São Chico, inexistência de previsão de chegada de recursos federais para reerguer parte da cidade.

Olha, vos confesso que vão passando os dias e não dá mais vontade de levantar da cama a cada novo amanhecer.

Conversei com um rapaz em São Chico, no sábado. Boa praça, tenta estar sempre sorrindo, em que pese desempregado e com uma bebê para criar. Disse-me que a vontade que dá é ir embora do Brasil. Falou no Uruguai.

Claro que o Uruguai tem seus problemas. Mas nada, repito, nada, deve se comparar com o Brasil. Dá vontade de ir embora mesmo.

Ou quem sabe não levantar mais da cama a cada novo amanhecer.

Chegado o inverno, que já se aproxima pois já temos pinhão, isso não será tão difícil assim.

***
Ajude São Chico.

Seguimos na luta para reconstruir a nossa cidade. Neste momento, o que mais se precisa é MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, além de ajuda na MÃO DE OBRA.

Também estão disponíveis os canais da Prefeitura Municipal nas redes sociais, além de entidades por todos os lugares que já estão se movimentando para ajudar.

Doações podem ser feitas nas seguintes contas bancárias da Prefeitura:

Caixa Econômica Federal: Ag 0507 Op.006 Conta. 71002-0
Banco do Brasil: Ag. 0724-2 Conta 5000-8
Banrisul: Ag. 0931 Conta 040958460-1

Ajude São Chico!

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Semana cheia.
Abraço a todos.

sexta-feira, 24 de março de 2017

Vote em Thomas Machado!

Certa feita, num posto de combustíveis em Estância Velha, cruzei com o pequeno notável Thomas Machado, que estava com seu pai. Fui sincero quando disse que era fã do mesmo. Conheci ele e seu irmão muito tempo antes, quando foram disputar a versão infantil do Ronco do Bugio, lá em São Chico. Vi ele e o Eduardo em alguns bailes dos Monarcas, pela região. Justiça seja feita, Os Monarcas sempre fomentou a cultura gaúcha através das novas gerações, vide seu último trabalho, um DVD com muitos artistas mirins.

Falei que era fã, com sinceridade, e continuo sendo. Por isso, venho aqui pedir o apoio de todos vocês, leitores e leitoras, para apoiar este gauchinho no programa "The Voice Kids", da Globo. O Guri tá na semifinal e conta com o nosso apoio para segui em frente. Não tem cantado músicas nossas, o que é imposto pela produção do programa, mas sempre se apresentou no palco pilchado, para mostrar de onde veio.

Conforme extraí das suas redes sociais:

"a votação acontece durante a apresentação dos representantes do time da Ivete e, pode ser feita por telefone, SMS e, no site do GShow."



Então, vote em Thomas Machado!

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Infelizmente, a nossa cultura gaúcha vem sofrendo com a falta de dinheiro do poder público. Mais um grande evento foi cancelado: o Rodeio Internacional de Osório. Previsto para o mês que vem, as dificuldades financeiras da municipalidade sepultaram a chance do Rodeio sair mesmo.

O Tafona da Canção, festival reconhecido que sempre ocorre em paralelo ao Rodeio, ainda pode ocorrer, juntamente com as festividades Farroupilhas em Setembro.

Uma pena. Mas passou da hora de termos soluções privadas para eventos do gênero. Chega de ficar pegando boquinha com prefeitura. Não acham?

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Ajude São Chico.


Seguimos na luta para reconstruir a nossa cidade. Neste momento, o que mais se precisa é MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, além de ajuda na MÃO DE OBRA.



Também estão disponíveis os canais da Prefeitura Municipal nas redes sociais, além de entidades por todos os lugares que já estão se movimentando para ajudar.



Doações podem ser feitas nas seguintes contas bancárias da Prefeitura:



Caixa Econômica Federal: Ag 0507 Op.006 Conta. 71002-0
Banco do Brasil: Ag. 0724-2 Conta 5000-8
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Ajude São Chico!

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Abraço a todos e bom final de semana.

terça-feira, 21 de março de 2017

Carne fraca. Políticos podres.

O Brasil foi sacudido com a operação da Polícia Federal que prendeu fiscais do Ministério da Agricultura, além de funcionários da indústria da carne no país; algumas unidades, inclusive, foram interditadas. Segundo informações vinculadas pela imprensa, os grandes grupos do gênero (JBS e BRF), entre outras empresas do ramo, estariam manipulando carnes que, por ventura, não detinham mais condições de comercialização, algumas já em putrefação, recolocando-as no mercado após manufatura química. Falou-se também na questão do acondicionamento e utilização de partes dos animais que deveriam ser consideradas impróprias.

As empresas envolvidas são grandes financiadoras da política brasileira, o que nos remete à corrupção. Por que? Porque políticos envolvidos no esquema fariam "lobby" para que fiscalizações sanitárias na referida empresa fossem maquiadas, através de fiscais que não tinham comprometimento com a causa, senão com seus nefastos e próprio interesses.

Chegamos a fácil conclusão, portanto, que a podridão efetiva desse país está nos políticos, que são facilmente corrompidos pelas facilidades de desviar o dinheiro publico para os próprios bolsos. Tudo não passa duma troca de favores financeiros. Não basta um Senador ou Deputado ganhar um polpudo salário, auxílio isso, auxílio aquele outro. Tem que levar uma beirada a cada obra pública, a cada equipamento adquirido e, pasmem, para fazer fazerem vistas grossas na fiscalização de carne.

A carne que comemos todos os dias. Claro, generalizo. Eu não corro esse risco, pois sempre preferi pagar mais caro no açougue perto de casa, onde sei da procedência, a encarar estas carnes bagaceiras embaladas.

É um caso de saúde pública. Estão nos fazendo ingerir alimentos podres para patrocinar a corrupção e a ganância. Bandidagem! 

Que se exploda a economia brasileira. Agora, temos de ir até o fim e, quando lá chegarmos, tocar água sanitária para matar todos os germes que permeiam este país.

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Ajude São Chico.

Seguimos na luta para reconstruir a nossa cidade. Neste momento, o que mais se precisa é MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, além de ajuda na MÃO DE OBRA.

Também estão disponíveis os canais da Prefeitura Municipal nas redes sociais, além de entidades por todos os lugares que já estão se movimentando para ajudar.

Doações podem ser feitas nas seguintes contas bancárias da Prefeitura:

Caixa Econômica Federal: Ag 0507 Op.006 Conta. 71002-0
Banco do Brasil: Ag. 0724-2 Conta 5000-8
Banrisul: Ag. 0931 Conta 040958460-1

Ajude São Chico!

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Boa semana a todos.

sexta-feira, 17 de março de 2017

Ajude São Chico! Segue a peleia!

Uma verdadeira corrente do bem está unindo o povo serrano, os gaúchos e gaúchas de todas as querências e o povo brasileiro.

Felizmente, a união de esforços tem conseguido ao menos atenuar as consequências do tornado (agora oficial) que atingiu a terra boa de São Francisco de Paula. Como mencionei no início da semana, realmente, o efeito é devastador em todos os sentidos. Voltei de lá impotente, pois me pareceu que não fiz nada para contribuir. Estava difícil até pensar por onde começar. Mas, aos poucos, cada um tem ajudado como pode e muitos ainda ajudarão.

A Prefeitura segue informando que a necessidade maior, no momento:

- alimentos;
- produtos de higiene e limpeza, fraldas de todos os tamanhos;
- materiais de construção;
- cobertores, cobertas e etc.

Hoje, novamente estou aqui pedindo ajuda para os meus conterrâneos. Quem viu, in loco, as cenas que eu vi ontem, certamente não conseguiu dormir. É desesperador o desespero das pessoas e só a união de todos será capaz de trazer um pouco de conforto para todos que perderam tudo o que tinham.

Estou, portanto, à disposição para levar para lá o que puder ser arrecadado:

bruno_campeiro@hotmail.com ou 99125-8081 ou 98304-7227 ou 054 99966-0810.

Também estão disponíveis os canais da Prefeitura Municipal nas redes sociais, além de entidades por todos os lugares que já estão se movimentando para ajudar.

Doações podem ser feitas nas seguintes contas bancárias da Prefeitura:

Caixa Econômica Federal: Ag 0507 Op.006 Conta. 71002-0
Banco do Brasil: Ag. 0724-2 Conta 5000-8
Banrisul: Ag. 0931 Conta 040958460-1

Ajude São Chico!


Bruno Costa

segunda-feira, 13 de março de 2017

Ajude São Chico!

Pouco antes das 09 da manhã de ontem fui surpreendido com uma informação de temporal em São Chico. Naquele momento, não se sabia muita notícia, pois a cidade já estava sem luz e com dificuldade de contato por telefone. Alguns minutos depois, infelizmente, se confirmara que a devastação tinha sido muito grande, um tornado ou uma super célula.  

Como há 14 anos, quando São Chico também já fora atingida por fenômeno semelhante, a região devastada foi a mesma, mais ao norte da cidade. A diferença de agora, é que esta parte da cidade, naquela época, era bem menos populosa, razão pela qual os efeitos são bem piores. O fenômeno também já atingiu outras cidades, como Canela e Cambará do Sul.

Saí de casa e fui para São Chico, afinal, alguns amigos e conhecidos moram na região acossada. Felizmente, com eles, os danos foram apenas materiais. Mas, vi muita destruição, desolação e tristeza.  A região assolada é periférica. Tanto por isso, muita pessoa pobre mora por ali. Pessoas que já não tinham muito e perderam o pouco que levaram uma vida inteira para conseguir.

Realmente, o efeito é devastador em todos os sentidos. Voltei de lá impotente, pois me pareceu que não fiz nada para contribuir. É difícil até pensar por onde começar.

Mas a solidariedade do povo serrano e da população em geral já era acentuada ontem mesmo. Tenho certeza que será ainda maior.

A Prefeitura hoje pela manhã informou que a necessidade maior, no momento:

- água potável;
- alimentos;
- produtos de higiene e limpeza;
- materiais de construção;
- cobertores, cobertas e etc.

Hoje, portanto, estou aqui pedindo ajuda para os meus conterrâneos. Quem viu, in loco, as cenas que eu vi ontem, certamente não conseguiu dormir. É desesperador o desespero das pessoas e só a união de todos será capaz de trazer um pouco de conforto para todos que perderam tudo o que tinham.

Estou, portanto, à disposição para levar para lá o que puder ser arrecadado:

bruno_campeiro@hotmail.com ou 99125-8081 ou 98304-7227 ou 054 99966-0810.

Também estão disponíveis os canais da Prefeitura Municipal nas redes sociais, além de entidades por todos os lugares que já estão se movimentando para ajudar.

Ajude São Chico!


Bruno Costa

terça-feira, 7 de março de 2017

O Brasil do descaso!

Faz algum tempo que, finalmente, enxerguei o que está a vistas de todos nós, talvez sempre atrapalhado por nuvem: o sucesso do agronegócio. Tanto, que tivesse dinheiro, sobrando é claro, e tempo, investiria nele, resgatando as minhas origens do campo. E elas são profundas. Vejamos.

Pelo lado do pai, vos falo do meu bisavô, Affonso Scholles, que deixou a região de Dois Irmãos e se aventurou na velha e outrora pujante Cazuza Ferreira, distrito de São Francisco de Paula. Lá, se fez como dentista, mas foi com o campo que fez grande parte de seu sustento que, até hoje, meu pai faz questão de preservar.  Pelo lado da mãe, o Vovô Neto, um filho legítimo da Lomba Chata (já falei dela por aqui) e a Vovó Neuza do Cerrito. Foi do gado que criaram e bem 4 filhos. Muito disso ainda permanece intacto, representando a criação de gado a renda principal de parte da família.

No meu caso, me animo mais com a agricultura do que com o gado. Iria investir em plantação de batata, soja e outros gêneros alimentícios de massa, caso tempo e dinheiro dispusesse. Sem medo de arriscar. Sem medo de ser feliz.

Mas o título desta postagem não remete a nostalgia dos primeiros parágrafos, é bem verdade. Apenas referi minha reverência ao campo para alertar o quão vergonhoso é o papel do nossos governos para com ele. Não fosse o agronegócio, essa tal crise que assola o país seria colossal. A coisa estaria muito séria, com a miséria batendo a porta de muitos, afinal, trocaram o presidente mas os gastos continuam igual. Os políticos são os novos ricos da nação, fazendo fortuna com o dinheiro do povo que, pelo que parece, agora, assiste tudo passivamente.

Pois as produções gigantescas de alimentos desse país estão apodrecendo no campo, ou numa boléia de caminhão (aqui no sentido figurado, é claro), já que inexistem estradas nesse país para sair das fazendas. É um atoleiro só, uma vergonha. Uma vergonha. A comida sai da terra e para no barro.

Uma vergonha!

Caminhões tendo de ser puxados por trator. Carros enterrados no mesmo lamaçal. É incrível que o dinheiro dos impostos recolhidos (e são muitos) não servem para arrumar uma estrada boa do interior dos estados do Mato Grosso, de Goiás, Minas Gerais, Paraná e é claro, aqui do Rio Grande do Sul, entre outros ou todos. Preciso falar na Transamazônica? Para fazer de conta que trabalha em Brasília, político tem dinheiro. Agora para favorecer uma das principais fontes de renda do país, com estradas decentes, não tem. Outro absurdo é não termos uma malha ferroviária que corte o país. Impressionante como nesse país sempre se pensou pequeno. É muita promiscuidade.

Neste contexto, pensar que aqui no Rio Grande, sequer acesso asfáltico para todos os municípios nós temos, problema este que deve ser a tônica de todo o país.

Se fossemos um país sério, daríamos suporte para escoar toda a produção de grãos e hortigranjeiros, facilitando a vida de pequenos, médios e grandes produtores. Teríamos mais gente trabalhando no transporte, afinal, os veículos resistiriam mais e, no preço final, o alimento sairia mais barato para nós consumidores. Ademais, a produção tenderia a aumentar mais e mais, afinal, o produtor se sentiria prestigiado e motivado a investir.

Mas daí ficaria mais fácil. Mas daí melhoraria a vida de toda a população.

E você, acha mesmo que os políticos querem a nossa vida mais fácil ou melhor?

A resposta está intrínseca.

O Brasil do descaso! O Brasil que não tem mais jeito!

Boa semana a todos.

sexta-feira, 3 de março de 2017

Rodeio de Campo Bom

Começou ontem o já tradicional Rodeio de Campo Bom. Na sua 39ª edição, promete aquecer a programação das gineteadas na região, tendo em vista que sempre é o primeiro do calendário. O evento segue sendo realizado na estrutura do que era o CTG Campo Verde, hoje Parque do Trabalhador, agora com maiores opções ao público, uma vez que o local passou a ser administrado pela prefeitura municipal.

A organização é da própria, em parceria com as entidades do município: CTG Campo Verde, principalmente, com o apoio do  CTG M'Bororé, CTG Guapos do Itapuí e CTG Palanques da Tradição.

Não tenho dúvida que será uma grande festa.

Na parte musical, algumas atrações de fundamento:

Hoje, meus amigos do Grupo Carona; amanhã, os também amigos do Grupo Chão Gaúcho. Até o dia 12 de março, quando encerra o Rodeio, ainda teremos Gaúcho Pachola, Estação Fandangueira, JJSV e Tchê Barbaridade.

A organização do Rodeio fala em até R$86.000,00 em prêmios.

A nota triste é que os também tradicionais "Acampamento da Canção Nativa" e "Bivaque da Poesia Crioula", festivais tradicionais que ocorriam em paralelo ao Rodeio, não terão edição neste ano. Culpam a crise. Perde, porém, a nossa tradição e cultura.

***

É hoje o já tradicional evento de aniversário da colunista Zelita Marina. O baile será no CTG Estância da Liberdade, em Novo Hamburgo, e a animação será do Grupo Cordiona. O baile com janta custa R$ 50,00 por pessoa e sem janta R$ 30.

***

Na próxima terça-feira, a Sociedade Gaúcha de Lomba Grande recebe João Luiz Corrêa e grupo Campeirismo, que trás a novidade de Erivelto Pires, o Pachola, na voz solo. Será baile de casa cheia, não tenho dúvidas.

Bom final de semana a todos. 

E a chuva?

quarta-feira, 1 de março de 2017

Modo 'on'.

Contrário de outros anos, me pareceu que o ano (com o perdão da redundância) começou mais cedo neste 2017. Aliás, dias atrás escrevi justamente sobre isso, que via as cidades mais agitadas, apesar da folia do momo ainda não ter acontecido. Talvez, em 2017, por ter sido o carnaval às portas de março, as pessoas tiveram que fazer a vida andar ainda antes da folia.

Digamos, porém, que a vida do brasileiro estivesse no moto "stand by". Não totalmente desligado; não totalmente ligado, mas funcionando.

Não sei se eu fui o patinho feio da história, mas tirando a movimentação quase insana nas estradas que rumavam ao litoral, gaúcho ou catarinense, achei até calmo o carnaval. Até o carnaval do facebook foi comedido. Não vi as pessoas fazerem muita referência a eventos, contrário senso as que mencionaram utilizar a data festiva para o descanso.

A bem da verdade me parece que a maioria das pessoas utiliza o carnaval mesmo como uma extensão de férias ou como as próprias. Era o que eu tinha pensado fazer, porém, de última hora, não deu. Trabalhei quase que normalmente. Tranquilo, outros dias virão. Ou talvez não. Ao certo é que o vocabulário férias até conta no meu dicionário, na teoria, sendo que não sei há tempo para que serve na prática (risos).

A partir de hoje, em tese, devemos entrar finalmente no modo 'on'. Sim, pasmem, já estamos no ano de 2017 e quase 60 dias já se passaram. Vamos começar, enfm?

Talvez.

Mas devagar, afinal, hoje é somente quarta feira de cinzas. Sou dum tempo que hoje não se comia carne. Inclusive, há alguns anos e em função desta crença, fizemos meu primo Maicon e eu uma epopéia. Coincidência ou não, falamos disso no sábado a noite, enquanto voltávamos do Gigante da Beira Rio, após mais uma vitória do nosso Colorado.

Curiosamente, há muitos anos não fazíamos juntos este caminho.

Mas, e sempre tem um 'mas' em tudo, as coisas sempre voltam ao seu devido lugar. Assim como 2017, enfim, terá de começar com a corda toda. E que nos traga perseverança.

Muita, aliás.

Abraço a todos.