Pelo que tenho percebido pelas redes sociais, a crise de fato deve ter encerrado, a julgar que muitos grupos de baile estão retomado suas atividades e outros, se fragmentando. De um vira dois. Posso estar enganado, mas somente os patrões de CTG é que vão gostar dessa ideia, afinal, com um grupo de baile a cada esquina, fica fácil barganhar preço e prostituir ainda ais a nossa classe.
Mas pode ser chatice minha, não é verdade?
Também é verdade que eu volto a tocar fandango este ano, com um propósito bastante específico, o que anunciarei em breve. Contrário senso, não fico mendigando baile para ninguém. Sei muito bem valorizar o meu trabalho e dos músicos que me acompanham. Não deixo família em casa para passear e tocar de graça.
Mas este sou eu, não é verdade?
Depois não adianta ficar reclamando que tá tudo ruim e que os bailes estão escassos.
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Eu vi e não acreditei. A moda no carnaval que se avizinha é a utilização de camisetas que servem de código entre os foliões. Camisetas comuns. Por exemplo, utilizar camiseta de time de futebol seria o mesmo que anunciar: "só pelo sexo".
São várias as cores e as mensagens "subliminares".
Depois, fica difícil achar que este país vai para frente, não é verdade?
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Prefeituras cortando verba de eventos tradicionalistas e esses, pasmem, deixam de realizar o evento. Foi assim com o rodeio de Caxias do Sul que, não raro, dá maior que o de Vacaria.
Um rodeio dessa envergadura consegue andar com as próprias pernas, não é verdade?
Tá na hora de parar de mamar nas testas do governo.
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Previsão do tempo promete fim de semana escaldante aqui nos pagos. Temporais a vista, não é verdade?
Veremos.
Abraço a todos.
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