Preparava-me para escrever acerca do encerramento de novembro, temendo ser repetitivo, quando por motivo de força maior tive de mudar meus planos, diante do triste ocorrido com o time da Chapecoense.
Óbvio que não se pode mensurar a dor das pessoas. Tampouco aquela é superior e de tantas outras que perdem os seus entes queridos. Tudo é uma questão de repeito. Por falar nisso, aliás, com o devido comedimento, parece-me que certas pessoas estão se aproveitando dessa situação para auto promoção.
Claro que espero estar interpretando errado. Sempre.
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Pois já estamos no segundo dia do mês que encerra mais um ano. E chegou dezembro, pasmem. Como tudo corre nesta vida, impressionante. Mas, sei lá. Já não me motivo mais a falar disso. Mesmo o natal, que envolve as pessoas, parece mais devagar este ano. Não vejo motivação na vida das pessoas.
Faço aqui um adendo, pois estive esta semana em Gramado e lá a movimentação tem sido constante. Porém, não costumo passar muito por lá, então, não sei como estava nos anos anteriores.
Vamos ver se o brasileiro deixará tudo para última hora (o que é costume, de referir)
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Nos tempos de redes sociais, perdi muito contato com pessoas amigas. Hoje, quando muito, é um alô de longe.
Ou sou muito retrógrado, ou realmente a tecnologia não é a maravilha que se prega.
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Geralmente começo o mês de dezembro motivado, afinal, em breve mais um ano se incia e se renovam as esperanças de novos e melhores tempos.
Mas hoje estou particularmente bem cansado. Logo, a inspiração não é das mais acentuadas.
Agora que eu espero um 2017 muito melhor, não tenha dúvida. A bem da verdade, não há motivos para querer que 2016 não acabe logo.
E vida que segue.
Abriu a porteira para o fim deste ano. Agora não tem mais como fechar.
Abraço e bom final de semana a todos.
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