Em que pese já tenha aventado aqui da minha pouca afeição sobre escrever quanto a temática, inegável é que entramos na derradeira semana do pleito eleitoral municipal. A esta hora, na próxima segunda, já devemos saber quem são os prefeitos das cidades do Brasil inteiro, salvo caso fortuito ou de força maior.
Pior é que muita gente ainda não se deu conta disso. Incrível como a política passa despercebida dos lares do nosso povo, ainda que outros fatores venham contribuindo para o desencantamento atual das campanhas eleitorais, como a falta de recursos e o tempo menor do pleito.
Gostei dessa ideia franciscana de campanha, ainda que deixe a política menos divertida. Sim, é possível se divertir fazendo política.
Hoje pela manha minha querida esposa Mariana veio me pedir opinião, não sabe em quem votar para prefeito(a) e veredor(a). Optei por não dar palpite, afinal, a decisão final tem de ser dela. No meu caso, aliás, não está muito diferente. Não faço ideia em quem votar para vereador(a) e já estive mais seguro quanto ao meu(minha) candidato(a) a prefeito(a).
Não quero, pois, pensar que vivemos tempo sombrios. Mas são nebulosos, certamente.
Note-se que outrora as eleições municipais movimentavam toda uma cidade. É na cidade que tudo acontece. É ali que vemos com olhos nus para que serve o dinheiro de nossos impostos. Na minha, na sua cidade é que se começa a construir algo que possa se tornar a sociedade em que realmente queremos viver.
Portanto, é por isso que hoje escrevo sobre política. É por isso que sexta-feira deverei novamente falar sobre o tema.
Alegre-se! Ainda há tempo de ser feliz. Basta acreditar.
Boa semana a todos.
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