quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ao tranquito e pela sombra

Mas que barbaridade! Primeiro, na sexta-ferira não consegui publicar a tradicional postagem em virtude de problemas técnicos (provavelmente nesta peça que vos escreve). Bueno, daí, na segunda-feira, como já era esperado, por compromissos profissionais acabei ausentando-me do Blog. Dessa forma, to há mais de uma semana longe da lida blogueira, louco de saudade e morrendo de vergonha, afinal, prometi que não mais faria isso. mas são coisas da vida e, por consequência, nada mais me resta senão... seguir por diante, como de costume. Não sei se surgiu alguma novidade nos últimos dias. O certo é que as coisas andam tomando prumo, e caminhando para os seus devidos lugares. Segue-se por aqui, portanto, ao tranquito e pela sombra., pois, como todos sabem, não dá para se judiar muito.




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Ontem a noite estive novamente na Sociedade Gaúcha de Lomba Grande. Também, baile animado por Os Monarcas sempre merece uma atenção especial. Vale até sair da aula e ir direto. Como de costume, o tranco é o mesmo de sempre e a qualidade então... imbatível. O mestre Gildinho parece que a cada dia se rejuvenesce. A estrutura do grupo de Erechim é excelente. Certamente, eis um grupo de sucesso que serve de paradigma. Os Monarcas continuam mostrando como se deve fazer. E bem.




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Quero aproveitar para saudar os amigos Ademar e Diego Machado, do grupo Chão Gaúcho. Amigos que conquistei nesta minha carreira musical e que revi ontem na Lomba.




Sucesso aos amigos e ao Chão Gaúcho.




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Noite especial ontem mesmo. Revi meu irmão Jackson Melo, o grande São Borja. Uma pessoa ímpar certamente, de grande coração e um amigo para todas as horas. Devo muita coisa pra ele e isso carrego junto comigo.




Sucesso e grande abraço meu amigo. E segue o bufar da cordeona.




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Versos de Lembrete




Pra quem pensou que o meu fim


Se resumia a uma peleia


Lhe digo a sorte não maneia


Quem leva a vida cantando




Eu sigo firme a jornada


Não deixo o canto parceiro


Ainda me chamo Campeiro


E pro palco já estou voltando




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Abraço e boa sequência de semana a todos.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Virtude

Hino Riograndense
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Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade
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Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
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De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
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Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
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Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
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De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra

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Quando passei a pensar no que escreveria nesta data tão importante para nós, gaúchos, confesso que passou muitas coisas em minha cabeça. Aí, no sábado, quando estava acompanhando a formatura da minha mãe e ouvi o nosso hino como último grande acontecimento da cerimônia, com todos que lá estavam presentes cantando, percebi, naquele momento que este canto sintetiza de forma única o que representa nossa tradição. Ademais, nos dá uma lição, para seguir sempre lutanto pelo pampa: Não basta pra ser livre, ser forte aguerrido e bravo, povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
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Abraço e boa semana.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Dê-lhe que dê-lhe ...

Os acampamentos já estão montados. A gaúchada deixou o conforto de seus lares e encontra-se reunida nos respectivos piquetes, sob lona ou então uma meia água. Muito mais que o cultivo a tradição, os festejos da semana farroupilha hoje apresentam-se como forma de integração da gauchada. Boa parte do Brasil não entem o que aqui fazemos, mas isso não importa. A nossa pátria é a Riograndense e o resto, bem, o resto é o resto. Falo agora como um defensor das coisas do nosso rincão. Podem me taxar de bairrista, pois não mudarei de opinião e nem de lado. Tenho orgulho da minha bombacha, do lenço que uso no pescoço e do chapéu que cobre a minha parca melena. Sim eu sou gaúcho, não importa aonde ande, e pra defesa do Rio Grande e ouso até erguer a voz. Se for preciso e a peleia estiver formada, abandono o conforto das casas e sigo a lutar por nós. E dê-lhe boca estrada afora.
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Pra quem gosta de fandango, opções não faltam nestes dias. Em algumas regiões do Rio Grande os bailes começaram na semana passada e só param na semana que vem. Dia sim e outro também. Que tal! De ficar movido a gaitaço, churrasco e canha. Na região, tem Luiz Marenco, Zézinho e grupo Floreio e muito mais. Só por estes exemplos, já dá pra ver que estaremos muito bem representados. E dê-lhe festença gauchada.
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Novamente estou as vistas de novas mudanças em minha vida, no caso, no campo profissional. Desta forma, justifico a minha breviedade no dia de hoje e aproveito para informar-lhes que em virtude do 20 de setembro, excepcionalmente a primeira postagem da próxima semana será na terça-feira. Não poderia ser diferente. Baita responsabilidade certamente. Mas seguimos da mesma forma de sempre. E dê-lhe Rio Grande!
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Amanhã minha doce e amada mãe faz colação de grau. Estarei na primeira fila para assitir e prestigiar. Parabéns D. Rosane, pelo mérito.
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Abraço a todos e bom final de semana.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pátria amada?

Percebe-se que não dei muito destaque às festividades da independência do Brasil, para não dizer que apenas mencionei. Considerando, entretanto, que mantenho posicionamento favorável acerca da República Rio Grandense e, portanto, acabo tornando-me um indiferente para as coisas do Brasil (no que tange às comemorações, tão somente), até que mencionar já deve ser considerado louvável. Louvável nestas circunstâncias, logicamente, mas não respeitável. Não, meu posicionamento é indigno. Muito embora eu carregue comigo este ideal separatista, sou brasileiro nato e, dessa forma, deveria respeitar o simbolismo da data. O que me conforta é que há coisas piores. Muito piores, aliás. Senão vejamos:
Assistindo o começo de um telejornal noturno, o último da noite, não fora feita menção alguma acerca dos festejos da pátria. Não bastasse isso, ainda se deu um destaque tamanho a “comemoração” do decênio do ataque às torres gêmeas em Nova York, que um dos apresentadores fora enviado para a cidade. De fato, o problema dos outros é o nosso problema. O que é teu é melhor do que é meu. Vocês sabem o que significa o dia da independência para os norte americanos? Pois é. Semelhante o significado do 20 de Setembro para nós gaúchos. Com menos pompa e glamour é claro. É, pelo que se vê copiamos só o que não presta mesmo.
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Preconceito é realmente algo que jamais será abolido pela humanidade. Somos mesquinhos, arrogantes, prepotentes e contumazes. O que ninguém fala, é que muitas vezes o preconceito é recíproco, ou seja, tanto de quem pratica quanto de quem recebe. Ora, quantas vezes você passa por uma situação em que a pessoa que está na sua frente simplesmente não o cumprimenta? Você não fez nada para ela, não está nem aí para ela, mas, por cordialidade, diria um bom dia ou boa tarde talvez. O talvez serviria tanto para um branco, negro, amarelo, pardo, índio enfim. É da opção de cada um. Você não precisa ter vontade de cumprimentar o outro. Vai da intensidade da gentileza pessoal no dia. Mas, e sempre tem um mas em tudo, o diferente (sim, nesta altura do campeonato ele já se considera diferente por conta própria) neste exato momento taxa você como preconceituoso. A partir de então ele se transforma em mártir, perseguido e, quiçá, a caminho da santidade.
Não vou me alongar, até porque é possível que alguns não entendam e, pasmem, me chamem de preconceituoso. Não sem antes afirmar que, na maioria das vezes, o preconceito quem exerce é a sedizente vítima.
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Não sei se na minha história de vida o ano de dois mil e onze está taxado como “de mudança”, mas que as coisas tem dado reviravoltas isso tem. De qualquer forma, estou feliz por ter tido o discernimento necessário para conduzir estas mudanças de forma pacífica. Admito, todavia, que não tem sido fácil. Quando a gente de apega a algumas coisas ($) fica mais difícil. Agora, o final não seria tão mais agradável se as coisas viessem de mão beijada, não acham? Sigo na peleia, como um bom gaúcho. Lutar que, aliás, é a marca do Campeiro.
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Abraço e boa semana a todos.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Encilhando a sorte

Comemoramos a independência do Brasil no meio desta semana. No pretérito, é claro. Não sei se há muito que comemorar, mas enfim, é uma data que deve ser vangloriada pelo contexto republicano e democrático do nosso povo, até porque na teoria somos um país livre. Não saberia dizer se na prática essa liberdade funciona na sua plenitude. Ao meu ver liberdade é um conceito subjetivo e como tal, adepto de formas distintas de ponto de vista. Posso estar encarcerado me sentindo liberto? Sim. Posso estar andando livre me sentindo preso? Também. No fim, vai da concepção de cada um. No caso em questão, do povo brasileiro como um todo, somos um país livre e o seu povo é carregado de direitos e de deveres, é claro. Por uma época só tínhamos a segunda opção e então, sob este ponto de vista, é de se valorar ao máximo a situação de conforto em que vivemos hoje. A questão da independência é bem peculiar. O processo não precisa só ser como nação, mas sim como povo e sociedade. Como pessoa da mesma forma. Vejam por exemplo o meu caso, pretendo declarar a minha independência, passando a ser um visitante da casa dos meus pais e não mais um morador. Não será nada fácil, mas se eu não me arriscar vou seguir sempre imaginando como seria. Aliás, este ano corrente tem sido de mudanças e de riscos para mim. Quando o objetivo é maior, o conforto vem se dissipando. E acreditem, às vezes é necessário sim se colher verde para comer maduro.
Imaginem que cada um de vocês tivessem um cavalo, gateado de estima, parceiro de estrada e bueno de tranco, porém, já velho e cansado. Muito embora não passe pela sua cabeça perdê-lo, sabe que uma hora ou outra ele não vai mas suportar a lida. É preciso buscar um novo cavalo que, certamente, será um redomão precisando perder a balda. A busca da confiança mútua é diária e não garantida. Ou então, imagine se você se criou a vida inteira na estância e por advento da modernidade uma barragem será construída no rio, aquele mesmo que você tomava banho quando criança, e a fazenda será toda inundada. Sei que o primeiro passo é tentar não chorar, mas o segundo é guardar as recordações e seguir por diante. A vida é assim e não temos muitas opções as vezes. Há cerca de sete anos atrás eu estava festando na Várzea do Cedro quando fui convidado para voltar pra música de baile num projeto que já começava fadado ao insucesso. Arrisquei e não mais parei. Não pensem que estou parado neste momento. Um dia eu volto. Enfim, muitas vezes o cavalo passa encilhado uma vez só. Nas outras, é só botar a encilha. A sorte não precisa só bater à porta, nós podemos seguir o rastro dela.
No mais é esperar pra ver o que acontece. É bem mais preferível se arrepender por ter tentado a passar o resto da vida imaginando como poderia ter sido. Sei que cada caso é um caso. No meu, por exemplo, a questão financeira sobrepeja de forma circunstancial e preponderante. Mas do jeito que a coisa anda, com os pilas escassos na guaiaca, esperar pela loteria se torna a única chance que tenho. É rezar ou botar o pingo na estrada. Melhor eu ir aprumando os pelegos.

Abraço e bom final de semana a todos.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Coisas do campo

Ontem terminou mais uma edição da Expointer, 34ª se não me engano, sem que eu tenha ido visitar. Diga-se de passagem, faz algum tempo que não frequento as dependências do Parque Assis Brasil em Esteio tendo o lazer como objetivo. Por compromissos profissionais, no ano passado estive acompanhando a montagem da estrutura da feira, contudo, sem ver tudo pronto. Este ano não tenho mais este compromisso e também não restei motivado a simplesmente passear pelos estandes da feira. Inegável, entretanto, é a importância que a Expointer exerce no contexto da Agroindústria e da Pecuária não só para o Rio Grande, mas como também para o Brasil e América Latina. Inegável também é a vocação que o Brasil tem para o desenvolvimento deste ramo da economia. No tocante ao Rio Grande, é de se aproveitar o atual momento, quando temos um gaúcho no comando do Ministério da Agricultura, para desenvolver ainda mais as relações comerciais e a qualidade de nossos produtos, equipando o campo e as formas de lidar com a terra, claro, sem jamais perder a identidade do que é nosso. Não podemos esquecer, momento algum que, muito embora o petróleo e a tecnologia sejam essenciais para nossa sobrevivência hoje, com um grande esforço podemos voltar a conviver sem eles. Não se pode dizer o mesmo da comida e da fome do povo, contudo.
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Os compromissos do dia a dia e a vida agitada acabam nos afastando de muitas coisas que gostamos. Lamentavelmente, faz mais de dois meses que não vou a minha querida São Chico e, por consequência, que não avisto familiares e patrícios. E o pior é que não posso prever quando lá irei novamente. Quem sabe por volta da Semana Farroupilha. Quem sabe. Meu convício com o campo então, nem posso comentar pois, a vergonha me toma conta. Não posso precisar quanto tempo faz que não vou lá fora, para rever os verdes campos e dobrados da minha querida serra. Ando carecendo daquela paz, do mugido de vaca de manhazinha na mangueira esperando para “servir” o leite. Enfim, tenho que achar um tempo para rever minhas origens, abraçar minhas avós, tias, amigos e amigas. E depois seguir por diante, como já é de costume.
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Muito embora seja nos grandes centros urbanos que vivem a grande maioria da população mundial e onde se constrói esta sociedade que conhecemos hoje, não podemos nos esquecer de que é no campo que se origina aquilo que nos sustenta. O iminente tradicionalista Glênio Fagundes é autor de uma celebre frase que diz mais ou menos assim: “Quando o campo vai mal, a cidade vai mal”. Concordo plenamente com o seu Glênio. Lá fora é onde se colhe, se planta, o até mais puro, sopra o minuano no topo da serra, e onde também cantam as carucacas. Por lá se avista o horizonte sereno e se conhece a paz. Coisas do campo. Oh coisa boa.

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Abraço e boa semana a todos.

sábado, 3 de setembro de 2011

Lástima (nota de pesar)

É com profundo pesar que faço esta postagem extra. A nossa música está mais triste. A selvageria do trânsito seifou novas vidas. Pessoas de bem. De talento. Uma lástima.


Palavras apenas atenuam a dor da família, dos amigos, mas, enfim, são importantes e necessárias.


Força aos familiares de Moisés Cardoso, 23; Vinícius dos Santos, 19 e Rafael Santana Lewandowiski, 29. Grandes músicos e grandes sujeitos com Alma de Campo y Rio.




Uma lástima!




Minha solidariedade a família e aos amigos.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Com o Rio Grande na garupa

Pensei bem no que escrever hoje, afinal, trata-se do primeiro texto do mês mais importante para o gauchismo. Não que os demais não sejam importantes e que, por consequência, eu acabe valorando aqueles que usam bombacha somente em setembro; mas por se tratar de algo que está escrito na história, marcado a ferro e fogo pelos brados combatentes da nossa guerra farrapa. Sim é nossa. Mesmo que não tenhamos vivido naquele tempo, foi daquela peleia que surgiu este legado que hoje transpassa além-fronteiras, nos enchendo de orgulho e sendo alvo de admiração por parte do restante do Brasil e do mundo. De qualquer modo, as palavras descritas até aqui soam com uma certa subjetividade, tendo em vista que o dito conhecimento já não é novidade para a maciça maioria, bem como não vai mudar a realidade do nosso tradicionalismo atual. Afinal, a quantas anda a nossa tradição? Será que o caminho que temos trilhado é o correto? Indagações pertinentes, sem dúvida, entretanto, bastante divergentes para o trato em um único instante, ou então, para se começar em uma sexta-feira. Há a necessidade de se discutir muitos pontos, talvez de uma única vez ou então de forma fracionada. Enfim, pelo menos por enquanto, seguimos por diante.
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Ainda aguardo uma crítica mais contumaz, fervorosa e/ou sanhuda acerca do meu posicionamento quanto o retorno dos “Tchês” ao universo da música gaudéria. Confesso-lhes que esperava uma avalanche de críticas da grande maioria. Como não aconteceu isso até o presente momento, formulei duas teses sobre o fato: ou as pessoas me acham um abobado, ou, não estão levando muito a sério este “retorno as origens”. De qualquer forma, tendo em vista que o último texto teve, principalmente, cunho informativo, acabei por apenas pincelar minha opinião quanto ao tema.
Veja bem, como um bom gaúcho que sou, em momento algum vou aprovar esta “vira-casaca” constante. Continuo achando que voltar atrás é possível sim, corrigir eventuais erros, todavia, com consciência e definição. Quando decide-se trilhar um caminho o mesmo tem que ser seguido. Entretanto, como um bom músico que também sou, apreciador das qualidades e oportunidades que o Rio Grande nos proporciona, não posso achar de todo ruim este retorno dos “Tchês”. Não se pode simplesmente agora, imbuídos num bairrismo a qual somos adjetivados constantemente, achar que Tchê Barbaridade e Garotos de Ouro ( os exemplos em questão) em nada contribuíram para a nossa música no passado. Contribuíram sim e muito! Foram os precursores do fandango como temos visto hoje em dia. Ademais, Marcelo do Tchê e Luiz Cláudio são exímios compositores de música gaudéria. Não há lado a se escolher. Sempre ganhará o Rio Grande quando um filho seu desgarrado, volta para casa.
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Hoje é motivo para festejar. Primeiro porque não está chovendo, premissa de um final de semana mais agradável. Segundo, por que está é a postagem de número 300 do Blog do Campeiro. Não, não foi fácil chegar até aqui, mantendo a mesma coerência de sempre e o desejo de estar sempre atualizado quanto às coisas do nosso Rio Grande, principalmente. Alguns percalços surgiram ao longo do caminho, mas o tempo tem tratado de ocupar as frestas e acertar o trote. Por aqui vamos seguindo por diante, como de costume, e por aí, tomara que todos se mantenham agraciando este que vos escreve com sua leitura destas singelas palavras. Com o Rio Grande na garupa.
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Forte abraço a todos e um excelente final de semana.